segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

cibernética;

A vida é para nós o mesmo que somos para ela. Somos apenas um conjunto de matéria concentrado em um só corpo, com vários organismos. Somos analíticos e poucas vezes sensatos. As vezes esperamos demais dos outros, as vezes não esperamos nada. Racionalizamos, equacionamos, cortamos, repormos. Mas nunca, nenhuma vez, espiritualizamos. Concentramos nossa força no nosso poder de aquisição, somos burocrata, ditadores e as vezes, prisioneiros de nossas próprias prisões interiores. Sonhamos com o futuro, e as vezes esquecemos que já estamos no futuro. Buscamos respostas para perguntas que já foram respondidas há décadas e esquecemos de procurar respostas para novas questões. Assistimos de cadeira um mundo a beira da morte, previsões furadas e o sentimento mais puro sendo banalizado. Quando a tempos atrás nossos avós queriam estar onde estamos, em um mundo cheio de oportunidades, nós queríamos voltar no tempo em que sair às 23:00hrs não te fazia pensar se talvez pra você irá ter um 'amanhã' Canalizamos idéias, damos sugestões, conselhos, pagamos brigas, mas nunca paramos para conversar com nós mesmos e perguntar se dentro de nós está tudo bem. As responsabilidades dobram, os preços também, a sua velocidade para andar diminui e você se pergunta se mais pra frente suas pernas ficaram bem. Sou apenas uma pessoa, aprendendo aos poucos as equações complexas de uma função social chamada: VIDA!

- Barbara (:

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