A Falta.

A quantas será que anda a sua vida? Você deve saber muito sobre a minha, mas se esconde entre seus motivos obsoletos fingindo não me ver. Talvez você nunca leia o que está escrito, mas o meu céu nunca esteve tão cinza como agora e você jamais vai entender o porquê. Uma pequena batida no seu coração e eu prometo não tentar mais nada. Querer alguém como o meu apoio deve ser pedir demais, mas me diga quando, quando você vai voltar a respirar? Livremente, eu digo. E não preso em si mesmo com essa vontade de se mostrar para mim. Eu posso reparar seus problemas, achar soluções para os seus questionamentos, basta você querer, e então voltar. Voe, para um pouco mais perto de mim e não se finja de surdo sabendo que minha voz está ecoando nitidamente em sua cabeça. Sei que você ainda procura por mim sei que você ainda sente a mim, sou a seu melhor veneno e seu pior paradigma no qual jamais será quebrado. Só não ouça e tente fugir daqui. Se parou para ouvir a minha voz falar essas palavras é proque na sua mente eu devo representar algo aqui. Na sua vida, na sua passagem repentina de rotina inacabada. A melhor opção, a melhor opção, para te fazer sorrir, está aqui e você a renega, se cega, se rebela, não se entrega. Oh baby, isso me faz frustrar. Tentativas de te ter novamente, passaram despercebidas. Encontre-se em si e me veja, andando em círculos gritando o seu nome. Eu sou a falta, me sinta. Me sinta tocar seu rosto com dedos frios de um inverno vazio, miserável, sem você..

No que as flores florecem, te encontro, no que o dia amanhece te preciso, desde a primeira vez, desde o dia em que eu te vi! [/fim]

texto|música originais.

Beijos, @barbcoulson