domingo, 18 de julho de 2010

Cabeça de Vento!

'Airhead'/'Cabeça de Vento' é o mais novo livro de Meg Cabot!

Em "Cabeça de Vento", novo livro de Meg Cabot (a mesma de “O Diário da Princesa”, “A Garota Americana” e “A Rainha da Fofoca”), Emerson faz parte do grupo de nerds do colégio, tem muitas espinhas na cara e nome de garoto. É que seus pais achavam que fosse um menino e, por isso, decidiram dar-lhe o nome do poeta que mais gostavam. Acontece que Emerson nasceu menina e, mesmo assim, a homenagem continuou de pé, por isso, ela tem que escutar eventuais piadinhas sem graça e passar por constrangimentos.


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Fora as espinhas e o nome estranho, Emerson tem um outro problema: a paixão reprimida pelo melhor amigo, com quem ri da cara dos populares do colégio e joga “Journeyquest”, o jogo de computador favorito dos dois. Eles se dão muito bem, mas enquanto Em acha Christopher um gato e se pergunta como deve ser a sensação de beijá-lo, o menino nem parece enxergá-la como uma garota. 
Até que os dois vão à inauguração de uma loja de departamentos para acompanhar Frida, irmã caçula de Em, e um acidente acontece. Durante o evento, um grupo de manifestantes invade a loja dando tiros de paintball para todos os lados. Um deles acerta uma enorme televisão pendurada no teto, que cai sobre Emerson, e então ela simplesmente acorda um mês depois no corpo da supermodelo teen Nikki Howard!
A história pode parecer fantasiosa demais, mas a verdade é que ela fica bem convincente ao longo do livro. E quando o leitor chega à parte que explica como Emerson foi parar naquele corpo, um mistério é solucionado, mas outro começa: como é que aquela garota geek do começo do livro vai contrariar todos os seus princípios e viver a vida de uma modelo de sucesso?
Por causa dessa contradição entre os velhos pensamentos e o novo corpo de Emerson – ou o velho corpo e os novos pensamentos de Nikki? – a história, a princípio dramática, ganha contornos hilários. O livro propõe uma reflexão: é necessário viver em um extremo ou outro, ser uma geek que odeia as meninas vaidosas ou ser uma superpatricinha que trata mal os nerds? Não dá para gostar de moda e ciências, ser estudiosa e vaidosa?
 Meg Cabot poderia cair no clichê de manter o antagonismo entre nerds e populares e, no final, dar uma lição de moral nas meninas vaidosas, mas não o faz. E é por isso que o livro vale a pena. O que poderia ser óbvio e previsível é escrito de maneira divertida, inteligente, cheia de referências pop e, o melhor, surpreendente.  


Espero que tenham gostado da novidade! *-*
Curtam muuuuuito os livros! Eles são deveras importantes para nós!
Ah, e bom, pra quem não sabe, eu também escrevo um livro e você pode acompanha-lo por aqui:

 Beijos, @BarbCoulson 

Um comentário:

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